O CPF do ministro está sendo compartilhado em redes sociais por perfis que pediam que o número fosse indicado em notas fiscais após a realização de compras. Dessa forma, como o valor movimentado seria muito maior que a remuneração de ministro de Estado, supostamente o cadastro de Haddad chamaria a atenção dos órgãos de controle.


O Ministério da Fazenda pediu à Polícia Federal (PF) a investigação de uma pessoa que estava compartilhando indevidamente o CPF do ministro Fernando Haddad em grupos de aplicativos de mensagem.


O caso está ligado à “atual situação envolvendo” a revogação da norma da Receita Federal que ampliava a fiscalização sobre as transferências mensais superiores a R$ 5 mil realizadas por pessoas físicas. O ofício busca evitar “maiores riscos” à segurança pessoal do titular da pasta e impedir possível crime contra a ordem tributária e fiscal.


o governo federal vem monitorando as menções ao nome do ministro da Fazenda e a termos como “CPF” em sites de buscas e redes sociais. Há a possibilidade de que novos pedidos sejam enviados para a PF ou de que sejam anexados novos casos ao ofício inicial, já que a materialidade do caso seria a mesma.


Fonte - Agora Alagoas